sexta-feira, 18 de julho de 2014

Frente pernambucana pede a inclusão da pauta da PEC 555





























Em reunião realizada nesta segunda-feira (14) na Assembleia Legislativa com a participação dos deputados federais Teresa Leitão e Pedro Eugênio (PT), a Frente Pernambucana pela aprovação da PEC 555/2006 reivindicou mais uma vez que a proposta que acaba com a cobrança de contribuição previdenciária dos servidores públicos aposentados entre na pauta para votação no plenário da Câmara.  Representaram a ADUFEPE os professores Gilberto Sousa Cunha, Valéria Viana e Guilherme Varela que entregou aos deputados publicações com informações sobre as contas da previdência que provam a pertinência da PEC e a lista de deputados que enviaram requerimento solicitando a inclusão dela na ordem do dia para votação. “É preciso que o PT se conscientize e recupere sua história junto às massas defendendo a questão dos servidores aposentados” disse o professor Guilherme Varela. 


A frente, junto a ações nacionais, tem batalhado para que a matéria seja vota ainda neste ano. A procuradora Bernadete Aragão, da Associação do Ministério público de Pernambuco (AMPPE) lamenta a falta de ação da liderança do PT. “São muitos anos de luta e nós estamos cansados” desabafa a servidora. Embora o texto esteja pronto para ser votado em Plenário e as lideranças na Câmara já tenham dado o aval, o partido governista tem resistido à votação.

Esta foi a segunda reunião da frente pernambucana com representantes do partido do governo. 


Recesso

A deputada Teresa Leitão informou que levou ao líder do PT, deputado Vicentinho, o pleito da frente pernambucana e este, assim como os demais integrantes da bancada, demonstrou disponibilidade para o diálogo e a negociação.

O deputado Pedro Eugênio argumentou que o início do recesso na câmara a partir da próxima semana e a chega do período eleitoral, inviabiliza votações consideradas polêmicas: “depois do período eleitoral teremos o que chamamos de recesso branco, em que são marcadas reuniões marcadas pelo consenso, matérias dessa natureza são difíceis de serem votadas neste momento, pois não unem a própria bancada” disse se referindo a PEC 555. Para o prof. Guilherme Varela, caso o governo coloque a matéria em votação não haverá polêmica, pois é expressivo o número de deputados que requereram a inclusão da pauta.

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